terça-feira, dezembro 19, 2006

terça-feira, dezembro 12, 2006

Violência e Tv


Países onde há grande quantidade de aparelhos de televisão têm também altos índices de homicídios. Estudos divulgados em uma das mais respeitadas publicações americanas de medicina, Journal of the American Medical Association, apontam que a criminalidade e as atitudes agressivas aumentam proporcionalmente ao número de televisores.
Segundo Valdemar Setzer, professor do Departamento de Ciência da Computação do Instituto de Matemática e Estatística da USP, a violência é o conteúdo que mais se adapta à natureza da TV. Ele diz que o tema é muito exibido não porque as pessoas o preferem, mas porque é o mais simples de se assimilar. Quando se está assistindo à televisão, a capacidade de raciocínio está abafada. A imagem pisca cerca de 30 vezes por segundo, o que imobiliza os olhos. O som também é pontual e tem ruído característico, que permanece em freqüência estável. Além disso, o espectador geralmente está parado e o ambiente em penumbra. A pessoa é induzida a um estado de sonolência e tem o pensamento inibido.

“São características próximas a uma seção de hipnose”, afirma Setzer. “Um telespectador – especialmente se for uma criança, cuja expressão é mais maleável – tem cara de ‘bobo’, de alguém que não está pensando”, completa. Sobram, como canal de absorção de mensagens, os sentimentos primários. Esses são ativados, mas em situações totalmente artificiais, que não corres-pondem à realidade. A imagem e o som são grosseiros. A tela é bidimensional e pequena se comparada ao tamanho verdadeiro daquilo que está sendo transmitido. Se uma pessoa é focalizada de corpo inteiro, seus olhos e nariz tornam-se manchas. Desta forma, a única maneira de prender a atenção da pessoa é usar de recursos que atinjam os sentimentos com impacto. Imagens e movimentos sutis e delicados são quase imperceptíveis. Já cenas rápidas, repletas de luzes e sons agressivos, têm a tendência de manter a vigília do telespectador. Os temas violentos são os que mais se adequam a estas peculiaridades. “É por isso que os esportes rápidos e violentos e os desenhos animados repletos de socos, sangue e gritos são bastante transmitidos e apreciados”, diz Setzer. Para ele, as conseqüências são graves: “à medida que os espectadores acostumam-se a uma certa dose de vio-lência e excitação, é necessário aumentá-la para atrair sua atenção”. As pessoas, então, estão se tornando viciadas em violência.
Setzer afirma que ver televisão diariamente é muito ruim e que o aparelho não deve fazer parte do entretenimento diário da família. As crianças, principalmente, têm grande capacidade de assimilação. Essas cenas, portanto, ficarão registradas e provavelmente terão efeitos nocivos. “Atitudes grosseiras e reações violentas aos estímulos do cotidiano serão comuns nesses futuros adolescentes”, alerta o professor.

Violência na TV: o bom e o mau para nossas crianças

O conteúdo da mídia tem mudado sua forma nas últimas décadas. As fábulas morais agora são poucas. Lembram-se quando o herói só sacava sua arma quando era provocado, e apenas a serviço do bem?
De modo crescente, os modelos em filmes, televisão, videogames e música são anti-sociais. Gângsters, traficantes de drogas e psicopatas são frequentemente glamourizados.
Certo e errado não são mais conceitos claros e vão além dos programas ficcionais.

Não acreditamos mais em nossos políticos e o exame da manipulação que eles fazem dos fatos torna-se parte do ambiente midiático, onde o conflito é elevado e explorado para vantagens comerciais. Essa mídia mundial apresenta uma experiência onde os valores representados são, na melhor das hipóteses, ambíguos e confusos.

terça-feira, dezembro 05, 2006

Quarta versão do mapa conceitual

Ontem à noite esmerei-me ao máximo para contemplar a Tarefa Integradora, cujo grupo deveria estar mobilizado desde o início o que não aconteceu.
Comecei a rascunhar a análise e enviei à prestativa professora Rosália, a qual deu-me retorno e auxiliou-me a vencer a tarefa mesmo que boa parte,sozinha.
Quando fui editar minha síntese o colega Altair, minha dupla de grupo, estava on-line e contribuiu bastante.Auxiliou-me ao inserir as imagens dos mapas alterados e envou-me sua análise.
Eu adoro trabalhar com mapas conceituais e, após analisar os três mapas feitos anteriormente, construi este, a quarta versão, pois ao reler as construções feitas e o que tínhamos de dúvidas e certezas provisórias, senti necessidade de elaborar um novo.
A quarta versão deste mapa é a união dos anteriores e contempla nossa proposta do PA.Eu achei clara, precisa e muito organizada esta versão.
Hoje acordei aliviada, pois consegui concluir a tarefa que estava pendente devido a ausência de meus colegas de grupo.Ontem o Altair enviou sua participação e ajudou-me a finalizar.Nosso grupo está restrito.Somos dupla agora, mas finalmente estamos em dia com nossos deveres.

Atividade Integradora

Ao enviar a terceira versão do mapa conceitual para a professora Rosália, ela sugeriu-me que fosse mais clara em relação ao uso de verbos, ou seja, que procurasse usar expressões verbais e que também enriquecesse meu mapa com substantivos.
Fiz as devidas alterações e, realmente, até para mim a alteração esclareceu outros pontos, os quais não havia dado conta.
É genial a construção de mapas uma vez que o mesmo permite um novo olhar a cada nova leitura.

Mapa segunda versão alterado

A professora Rosália é o máximo!!Fiz uma parte da tarefa integradora e enviei-lhe para que desse seu ok?Adivinhem?Ela deu mesmo...escolhi a terceira versão do mapa conceitual construído, mas ela revisou os três mapas!!Ontem à noite sentei e fiz as alterações necessárias, e sem dúvida a segunda versão ficou muito mais clara!!
Eu adoro trabalhar com o Cmap...ser autônomo e criativo é muito bom quando se trata de estudar!!!