quarta-feira, setembro 27, 2006

Normal é ser diferente



A atriz-mirim Joana Mocarzel que interpreta Clara em Páginas da Vida



Após iniciar a disciplina "Tecnologias na Educação Especial" , precisei ler sobre algumas necessidades, mas logo detive-me numa que desperta muito interesse e curiosidade: a Síndrome de Down.
Para um breve começo de conversa utilizei-me da leitura na revista Época,Edição 435 - 18/09/2006 , a qual aborda justamente este assunto, que para mim é de grande valia uma vez que educadora e ser humano. É indispensável que passemos a agir, entender e aprender com as diferenças. Como já apresentou uma camapnha publicitária sobre este tema " O NORMAL É SER DIFERENTE!"


Se, até há muito pouco tempo, as pessoas que nasceram com a síndrome de Down estavam, na maioria das vezes, condenadas a viver à margem da sociedade, internadas em instituições para doentes mentais e consideradas como a vergonha da família, hoje, a situação é diferente. A convivência com as pessoas que têm Down é uma realidade e cada vez mais presente. Esta convivência é benéfica para todos e não só para as pessoas que nasceram ou adquiriram uma deficiência, uma população que corresponde, segundo a Organização Mundial da Saúde, a 10% dos habitantes do planeta. A mesma porcentagem é atribuída à população brasileira: ou seja, 17 milhões de brasileiros têm algum tipo de deficiência física, sensorial ou mental.

Brasileiros com Down
Uma população equivalente à região metropolitana de São Paulo. Dentro dessa população, segundo o geneticista Juan Llerena, do Instituto Fernandes Figueira, da Fundação Oswaldo Cruz, no Rio de Janeiro, a literatura médica trabalha com uma estimativa de 300 mil pessoas que formariam a população que têm a síndrome de Down no Brasil. Muitas pessoas, inclusive médicos, acreditam que esse número é uma subestimativa. Como até há pouquíssimo tempo esta fatia da sociedade era quase transparente, praticamente ninguém a via ou convivia com ela, há ainda muita desinformação e equívocos sobre a síndrome de Down.

Diferença
O convívio com a diferença ainda não chegou ao nível de naturalidade que muitos esperam mas as últimas décadas trouxeram uma reviravolta na maneira de ver e compreender as deficiências, entre elas, a síndrome de Down. A mídia tem sua parcela de responsabilidade na integração social das pessoas que têm deficiência e isso, aos poucos, vem acontecendo através de reportagens, debates, participação em programas de TV e campanhas publicitárias. O preconceito ainda existe, histórias de discriminação também mas os instrumentos para a integração desta fatia da população se multiplicam assim como as surpresas positivas que cada nova geração de pessoas com Down traz.

terça-feira, setembro 26, 2006

Que escola é essa?


Para refletir!!!!

Um educador é uma pessoa que, desejando uma campina, se põe a chamar as ovelhas. Na falta da flauta, ele fala, e com sua fala desenha os mundos que ele ama.Um educador é um criador de mundos.
O seu desejo é ser um deus, ele poderia criar, sozinho, o seu paraíso. Bastaria dizer a palavra mágica, e a árvore com balanços e crianças apareceria. Não sendo deus – tendo apenas o “sonho” dos deuses, sem ter o seu “ poder” – resta-lhe sair pelo mundo falando o seus sonhos.
O educador é uma bola de sementes, palavras onde se encontra o sonho que ele deseja plantar. Educador, bola de sementes: uma espécie em extinção.
O que prolifera são os professores especialistas em ensinar pedaços e fragmentos. Cada matéria é um fragmento. A serviço da ciência, não lhe resta outra alternativa, porque somente pedaços e fragmentos podem ser tratados com objetividade científica. Mas as árvores, os balanços e as crianças não moram num lugar onde os cientistas pesquisam e os professores ensinam. Cientistas e professores moram no espaço do conhecimento – o que é muito bom e necessário: para se plantar uma árvore e fazer um balanço é preciso conhecimento. Mas o conhecimento, sozinho, não faz ninguém “ desejar” plantar uma árvore e fazer um balanço. Para isso, é preciso amor. Mundos a serem criados, antes de existirem como realidade, existem como fantasia de amor.
Rubem Alves – Concerto para o corpo e a alma

sexta-feira, setembro 22, 2006

PARA PENSAR A EDUCAÇÃO DO FUTURO

Lendo um artigo de Moran, encantei-me com as referências feitas ao autor Jacques Delors (1998) sobre seu livro- Educação: um tesouro a descobrir- o qual aponta como principal conseqüência da sociedade do conhecimento a necessidade de uma aprendizagem ao longo de toda a vida fundada em quatro pilares, os quais são ao mesmo tempo pilares do conhecimento e da formação continuada.
Diante de tantas inquietações em relação às mudanças necessárias no perfil do educador deste século, estes pilares podem ser nossos aliados; companheiros de viagem; a chama que precisamos manter acesa em nossa alma e mente.

Aprender a conhecer
Prazer de compreender, descobrir, construir e reconstruir o conhecimento, curiosidade, autonomia, atenção. Aprender a conhecer é mais do que aprender a aprender. Aprender mais linguagens e metodologias do que conteúdos, pois estes envelhecem rapidamente. Não basta aprender a conhecer. É preciso aprender a pensar, a pensar a realidade e não apenas "pensar pensamentos", pensar o já dito, o já feito, reproduzir o pensamento. É preciso pensar também o novo, reinventar o pensar, pensar e reinventar o futuro.

Aprender a fazer
É indissociável do aprender a conhecer. A substituição de certas atividades humanas por máquinas acentuou o caráter cognitivo do fazer. O fazer deixou de ser puramente instrumental. Nesse sentido, vale mais hoje a competência pessoal que torna a pessoa apta a enfrentar novas situações de emprego, mas apta a trabalhar em equipe, do que a pura qualificação profissional. Hoje, o importante na formação do trabalhador, também do trabalhador em educação, é saber trabalhar coletivamente, ter iniciativa, gostar do risco, ter intuição, saber comunicar-se, saber resolver conflitos, ter estabilidade emocional. Essas são, acima de tudo, qualidades humanas que se manifestam nas relações interpessoais mantidas no trabalho. A flexibilidade é essencial. Existem hoje perto de 11 mil funções na sociedade contra aproximadamente 60 profissões oferecidas pelas universidades. Como as profissões evoluem muito rapidamente, não basta preparar-se profissionalmente para um trabalho.

Aprender a viver juntos
Viver com os outros. Compreender o outro, desenvolver a percepção da interdependência, da não-violência, administrar conflitos. Descobrir o outro, participar em projetos comuns. Ter prazer no esforço comum. Participar de projetos de cooperação. Essa é a tendência.
No Brasil, como exemplo desta tendência, pode-se citar a inclusão de temas/eixos transversais (ética, ecologia, cidadania, saúde, diversidade cultural) nos Parâmetros Curriculares Nacionais, que exigem equipes interdisciplinares e trabalho em projetos comuns.

Aprender a ser
Desenvolvimento integral da pessoa: inteligência, sensibilidade, sentido ético e estético, responsabilidade pessoal, espiritualidade, pensamento autônomo e crítico, imaginação, criatividade, iniciativa. Para isso não se deve negligenciar nenhuma das potencialidades de cada indivíduo. A aprendizagem não pode ser apenas lógico-matemática e lingüística. Precisa ser integral.

Ótimo descanso para todos!!!

terça-feira, setembro 19, 2006

Atvividade 05 do Proa 02


Ao realizar a atividade 05 do Proa 02 senti necessidade, de mais uma vez ler sobre o trabalho com mapas conceituais.
Dentre algumas leituras realizadas, a que mais chamou-me a atenção foi esta, a qual faço referência, linkando ao título desta postagem o endereço...neste material os exemplos de mapas conceituais são voltados extamente para o que deve constar no mapa.
Fiz comentários em todos os grupos; observei todos os mapas, mas como também estou aprendendo, resolvi sugerir e fazer mais leituras sobre o assunto.
Grande parte dos mapas apresentam verbos indevidos, se assim posso chamar, bem como a ausência de inter-relacões entre os nós e links.
Sabemos que não é tarefa fácil, mas acredito que com embasamento teórico amplo, re-construção e intervenção, sua apresentação será gradativamente satisfatória.

sexta-feira, setembro 15, 2006

Desenvolvendo a capacidade de aprender




O professor tem um grande leque de opções metodológicas, de possibilidades de organizar sua comunicação com seus alunos, de introduzir um tema.
Cada um de nós, educadores, podemos encontrar a forma mais adequada de integrar as várias tecnologias e procedimentos metodológicos, mas também é importante que ampliemos, que aprendemos a dominar as formas de comunicação interpessoal/grupal e as de comunicação audiovisual/telemática.
Não se trata de dar receitas, porque as situações são muito diversificadas; é importante que encontremos o que nos ajuda a sentirmos bem, a comunicarmos bem, ensinarmos bem , ajudar os alunos a que aprendam melhor. É importante diversificarmos as formas de dar aula, de realizar atividades, de avaliar.
Com a Internet podemos modificar mais facilmente a forma de ensinar e aprender, mas para isso é indispensável que coloquemo-nos como problematizadores e agentes humildes e desejosos do processo.

quinta-feira, setembro 14, 2006

Maquinomem



Maquinomem
Helena Kolody

O homem esposou a máquina
e gerou um híbrido estranho:
um cronômetro no peito
e um dínamo no crânio.
As hemácias do seu sangue
são redondos algarismos.
Crescem cactos estatísticos
em seus abstratos jardins.
Exato planejamento
a vida do maquinomem.
Trepidam as engrenagens
no esforço das realizações.
Em seu ínfimo ignorado,
há uma estranha prisioneira,
cujos gritos estremece
a metálica estrutura.
E há reflexos planejantes
de uma luz imponderável,
que perturba a frieza
do blindado maquinomem.


Este poema de Helena Kolody tem tudo a ver com a ideologia do neoliberalismo, que esparrama pelo mundo globalizado, a chamada "razão instrumental" em detrimento da "razão crítica". Sem dúvida alguma, um dos efeitos mais deletéricos da razão instrumental é esquecer que as tecnologias, a mídia, as descobertas científicas devem ser tomadas como realmente o são, isto é, como "meios" para a promoção do homem e nunca como fins em si mesmas.

quarta-feira, setembro 13, 2006

Construtivismo como teoria capaz de auxiliar no rompimento da matriz pedagógica vigente


Ensinar não é uma função vital, porque não tem o fim em si mesma; a função vital é aprender. (Aristóteles)

A partir da década de 80, após o tecnicismo e os métodos de alfabetização terem caído em descrédito, a educação brasileira começou a ser invadida pelas idéias construtivistas de Jean Piaget.

A profundidade dessa teoria se deve ao fato de o construtivismo piagetiano (Epistemologia Genética) não ser uma teoria educacional ou de aprendizagem, mas uma teoria epsitemológica, isto é, uma teoria acerca do conhecimento.

Há muito tempo os filósofos descobriram que não somos capazes de conhecer a realidade tal qual ela é, por isso somos obrigados a levantar hipóteses explicativas para podermos lidar com esta realidade.

Precisamos encarar o construtivismo como um instrumento capaz de ajudar o professor a entender a realidade do seu aluno, e a partir desse entendimento ter condições de criar métodos e técnicas para agir em sala de aula.

De acordo com Piaget o conhecimento não está no sujeito nem no objeto, mas ele se CONSTRÓI na INTERAÇÃO do sujeito com o objeto. É na medida que o sujeito interage que ele vai produzindo também o próprio conhecimento. Esta é a razão da teoria piagetiana ser chamada de "Construtivismo".

Então o que já sabemos?Se o conhecimento se produz na interação do sujeito cognoscente(que conhece) com o objeto cognoscível(passível de ser conhecido), então a prática pedagógica será basicamente relacional, tornando-se o professor um problematizador da ação conhecedora de seu aluno.

Assumir essa postura é propor ao aluno que este participe ativamente do próprio aprendizado, mediante a experimentação, a pesquisa em grupo, o estímulo à dúvida e o desenvolvimento do raciocínio, entre outros procedimentos. O construtivismo rejeita a apresentação de conhecimentos prontos ao aluno e utiliza de modo inovador técnicas tradicionais como, por exemplo, a memorização. Daí o termo "construtivismo", pelo qual se procura indicar que uma pessoa aprende melhor quando toma parte de forma direta na construção do conhecimento que adquire. O construtivismo enfatiza a importância do erro não como um tropeço, mas como um trampolim na rota da aprendizagem. O construtivismo condena a rigidez nos procedimentos de ensino, as avaliações padronizadas e a utilização de material didático demasiadamente estranho ao universo pessoal do aluno.

Compreendendo a educação




Para entendermos o que é educação é preciso entender o homem. É pelo avanço atual das ciências e da filosofia que temos a clara noção de que o homem é uma totalidade, ou seja, que não pode mais pensar em uma dualidade corpo/alma, que só existe homem enquanto existe todo o homem.
O que isso significa então? Isso significa que as dimensões biológicas, psicológicas, social e espiritual são constitutivas do ser humano e interdependente entre si.A educação está relacionada a todas essas dimensões; é eminentemente social.Quanto mais complexa for a organização da sociedade, mais complexo será também o contexto educacional. Parece-nos estranho, mas é exatamente o que ocorre em nossa sociedade, quando uns têm acesso à escola e à educação formal e outros não; quando a uns é dado o direito de cursar até o ensino médio ou a universidade e a outros isso não é possível.
Atrevo-me a dizer que toda sociedade humana depende da educação, assim como a educação depende de todas as dimensões do ser humano.
Lembro, diariamente, da leitura que fiz sobre a Epistemologia Genética de Jean Piaget o qual objetivava abrir caminhos onde todas as ciências pudessem se "cruzar" e discutir, através desta teoria, como se dá o conhecimento nessas diversas áreas. Assim, os professores não vão se basear no construtivismo apenas para alfabetizar seus alunos, mas o utilizarão para trabalhar com matemática, história, geografia, ciências, etc., em qualquer série e nível.
Quando refiro-me ao construtivismo, é porque este não é mera receita para se dar aulas; ele é uma teoria científica que explica o processo do conhecimento do ser humano, seja ele criança, adolescente ou adulto. O construtivismo objetiva desvendar o modo de pensar do ser humano em cada etapa de sua vida.
Creio que somente uma educação em bases científicas poderá contribuir para que se rompa com a escola discriminatória; com a escola fábrica; com a educação bancária, para servir a causa dos que foram deixados à margem dos benefícios sociais.

quarta-feira, setembro 06, 2006

Aprendizagem em ambientes cooperativos na internet


Hoje postei o mapa referente a atividade 04 do Proa 02...nosso mapa ficou assim.
Precisamos registrar ainda a leitura de cada integrante do grupo.

terça-feira, setembro 05, 2006

Análise do vê epistemológico

Hoje realizei a segunda tarefa do Proa 06...simples, a tarefa, mas organizá-la na página do wiki é um sufoco ainda.Gosto de formatar cada tarefa de um jeito, até para aprender, aprimorar, mas ainda apanho na linguagem html.
Espero ter realizado uma adequada e eficaz tarefa.


Análise do vê epistemológico:domínio conceitual e metodológico

A. C. Nimbus & DPROA/06-Metodologia da Pesquisa

Silvana Pires Silveira
Questão central
Nossa pesquisa tem como objetivo principal investigar a interpretação das nuvens feitas pelas crianças em variáveis não lingüísticas.

Justificativa
Segundo a teoria X, é preciso conhecer o sistema epistemológico das crianças em suas manifestações espontâneas para que se possa elaborar atividades em sala de aula que aproveitem a dinâmica do conhecimento infantil. Nuvens têm sido interpretadas por crianças de todas as culturas em todas as épocas, mas poucos estudos têm sido realizados sobre este assunto, e, na sua maior parte, são restritos à interpretação lingüística das nuvens (Aethereu, 2002). Nosso estudo utilizará um experimento não lingüístico para descobrir a materialização dos conceitos relacionados às nuvens nas crianças.Estamos utilizando o princípio de "balança epistêmica" de Marx, segundo o qual os conceitos são abstrações de propriedades ontológicas que precisam ser re-concretados para manter e ampliar seu significado, o que é feito transformando o conceito em atividades concretas (Marx, ibid.). Sabendo como a re-concreção ocorre poderemos planejar atividades escolares mais significativas para as crianças.

Teoria
A teoria que guiará nossa investigação é Teoria X, cuja tese principal é a de que a espontaneidade epistemológica é o fundamento da aprendizagem: "é a espontaneidade do sujeito conformando o fluxo incessante de informações o que cria e recria as realidades" (Wells, 2008), ou como afirma brevemente Marx: "o sujeito sujeita aquilo a que está sujeito"(Marx, 1969).

Conceitos
Aprendizagem, realidade, observação, interpretação não-lingüística, recursos pedagógicos, atividades concretas.

Coleta de Dados
O experimento consistirá em expor crianças de 5 a 7 anos ao céu nublado e fornecer-lhes materiais pedagógicos de interpretação, tais como papel e lápis de cor, massa de modelar, tanque transparente com água e tubos de tinta, algodão e cola, e instrumento musical improvisado que imita o som de trovoadas. Os pesquisadores não indicarão o que devem fazer, apenas irão conversar brevemente com as crianças sobre as nuvens no céu deixando-as à vontade com o material pedagógico.Os dados serão coletados através da observação do comportamento das crianças, inclusive gravando as atividades, e por conversas informais ao longo da realização do experimento a fim de descobrir os raciocínio que elas desenvolvem enquanto interpretam as nuvens.

Análise de Dados
Na análise dos dados, usaremos o sistema ACME (Anti-linear Chaotic Measurement of Epistemological-spontaneity) desenvolvido por Jones (Jones, s.d). Este sistema permite avaliar os resultados do experimento de forma dinâmica, pois a espontaneidade não pode ser capturada, muito menos quantificada, mas apreciada nos interstícios da objetividade sempre parcial quando rigidamente estruturada nos arcabouços artificiais da ciência moderna.

Apoio teórico
Bibliografia
JONES, C. Epistemological-spontaneity, chaos theory and the Dialectical Divide Overflow Device. Townsville: Daffy Duck Press, s.d.AETHEREU, A. The cloud and the crowd. Valhala: Flying Waters Editions, 2002.MARX, G. You bet your life. Bedlam Hill: Badluck Press, 1969.WELLS, O. Rosebud: the epistemological-spontaneity of the obscure object of desire. Xanadu: Fake Press, 2008.

segunda-feira, setembro 04, 2006

Repouso...


Rapidamente estou passando por aqui, hoje, para justificar minha ausência. Tive uma Bartolinite Aguda e passei por um procedimento cirúrgico...ambulatorial, mas muito difícil (na coragem).
Estou com minhas tarefas ok, mas tenho novas leituras para registrar em meu blog...e, sem falta essa samana, que já poderei SENTAR, farei com muito préstimo. Boa semana a todos!!!